sexta-feira, 8 de maio de 2015

Lembrança de vida passada


Ate que ele começasse a falar não havia nada de anormal a não ser alguns pesadelos, mais tarde descoberto que estes pesadelos na verdade eram o mesmo acontecendo repetidas vezes.
Ao contrário do que pode parecer os pais relutaram muito, devido a sua religião, em levar o caso mais a sério, sendo hoje considerado por muitas pessoas como o melhor caso de reencarnação da atualidade.

A história começa a ficar interessante quando o jovem James Leninger começa a falar. No dia 1º de maio de 2000, então com 2 anos, o menino começa a ter um pesadelo, onde sua mãe escuta as frases "Avião abatido" e "Avião em chamas" seguido de "Pequeno homem não pode sair". Sua mãe então corre para o seu quarto e o vê se debatendo e chutando pra cima como se quisesse sair de algum lugar fechado. Este mesmo pesadelo repetiu-se por 4-5 semanas, quando perguntado por seu pai quem era o "pequeno homem" o menino respondeu "Eu", e ao perguntar quem atirou no avião ele responde "os japoneses". Quando perguntado como ele sabia que eram os japoneses, o menino responde "O sol vermelho grande". Os pais ficaram impressionados com isso, pois o menino não tinha aprendido nada sobre II Guerra Mundial, pelo menos não da maneira convencional. Ao ser perguntado se ele sabia do nome de outras pessoas, o menino diz que tinha um amigo, que também era piloto, "Jack Larsen".
Após isso seus pais passaram a procurar este "Jack Larsen"

Além dos pesadelos James Leninger também tinha uma obsessão por aviões de hélice da II Guerra Mundial. Ao sair de carro ele fingia colocar fones de ouvido e máscara como se fosse decolar um avião. Mais ainda, ele tinha um conhecimento técnico muito bom, como quando sua mãe lhe deu um avião de brinquedo e afirmou que parecia ter uma bomba na parte de baixo, mas o menino a corrigiu dizendo que se tratava de um tanque de combustível sobressalente, que é ejetado quando o combustível acaba.

Como poderia uma criança de 2 anos saber o que é um tanque sobressalente, sendo que esse assunto (a meu conhecimento) não é mostrado em documentários ou livros de II Guerra, e como ele conhecia o símbolo japonês, o sol vermelho...
Mais tarde ele falou que o piloto do avião se chamava James e que pilotava um Corsair e disse também que esse avião tem uma tendência a puxar para a esquerda na decolagem e costuma explodir pneus na aterrissagem falou também que os caças japoneses eram chamados de Zekkes e os bombardeiros eram chamados de Bettys.
Enquanto a família assistia a um documentário sobre a guerra em que Corsairs estavam atirando em aviões japoneses, o narrador falou que os aviões japoneses eram Zeros, mas James corrigiu a informação dizendo que se tratavam de Tonys e disse que Tony era um caça menor que um Zero
Seu pai após pesquisar a informação descobriu que estava correta, tratava-se de Tonys mesmo, além de descobrir que o piloto James Huston, quem o pequeno James dizia ser estava lutando contra Tonys.
Quando no museu de aviação Lone Star Flight Museum seus pais o viram andar ao redor de um Corsair, aparentemente fazendo uma checagem pré-voo, como um piloto faria antes de subir no avião.

Sua mãe aceitava se tratar de memórias de vida passada, mas seu pai, por causa de sua mentalidade e por causa de sua religião, não queria acreditar se tratar de tal caso, pois sua religião dizia que não é possível a reencarnação (preferi omitir a religião aqui).
Mesmo relutante seu pai fez pesquisas a respeito de assunto e descobriu que membros da tripulação do Natoma Bay faziam reuniões e decidiu ir a uma dessas reuniões. Na reunião Bruce, o pai do garoto, tomou conhecimento de que 18 pilotos do Natoma Bay haviam morrido em serviço e um deles era James Huston Jr. Lembrando do nome que seu filho havia dito que o nome do piloto também era James, Bruce vai mais a fundo e descobre que este piloto foi o único a morrer na batalha de Iwo Jima no dia 3 de março de 1945.
A história continua, mas deixarei que os vídeos a seguir contem mais da história. No final da postagem tem mais coisa.





Eu tenho uma lembrança de um acidente de carro onde, além de morrer, desloco a clavícula. A memória é a seguinte: Me vejo dirigindo um carro, em visão de primeira pessoa, ou seja, me vejo como o motorista, me vejo perder o controle do carro e bater em uma árvore, a partir deste momento minha visão passa a ser de terceira pessoa, ou seja, de fora. Não acho que o acidente tenha acontecido no Brasil, pois a estrada onde estava dirigindo o carro era asfaltada, muito bem asfaltada, como essas que vemos em fotos e filmes de outros países. Enfim é tudo que consigo lembrar.

"Vida longa e próspera!"

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